Fonte: Estadao.com.br / Associated Press, 19 de outubro de 2007, 19:45

Gases produzidos por atividade humana, contendo cloro e bromo, danificam a camada de ozônio, que protege a Terra dos gases ultravioleta do Sol. Como esses raios podem ser prejudiciais à saúde humana, há 20 anos países de diversas partes do mundo concordaram em proibir muitos compostos à base desses gases.
O buraco foi detectado pela primeira vez em 1985. Na taxa atual, deverá se fechar por volta de 2070, segundo Newman.
A despeito do sucesso da proibição dos gases que consomem o ozônio, esses compostos permanecem na atmosfera por até 100 anos, e o total de gases contendo cloro no ar caiu apenas 3,1% desde 2001, de acordo com Newman. O cientista atribui as variações no tamanho do buraco a condições climáticas.
"Não há como dizer que estamos vendo uma melhora real. Está menor por conta da situação do clima", afirmou.
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